PEDAGOGIA

PEDAGOGIA

Sejam Bem Vindos!!!!!

Em primeiro lugar quero agradecer pela sua visita e espero realmente que você goste do conteúdo publicado.
Volte sempre!!!!
É sempre um imenso prazer recebê-lo!!!!!
Geane Morais.

Pesquisar este blog

Translate

quinta-feira, 12 de julho de 2012

DICIONÁRIO BREVE DE PEDAGOGIA LETRA N


Naturalismo pedagógico – Concepção pedagógica que submete a educação a aspectos puramente biológicos e físicos, negando, portanto, a influência determinante do espírito e da razão no desenvolvimento humano. O naturalismo pedagógico romântico, desenvolvido por Rousseau e acarinhado pela escola nova, evidencia uma visão demasiado optimista da natureza humana, considerada sempre boa, por oposição à sociedade e à cultura que exercem um papel corruptor sobre a criança. Esta concepção pedagógica tende a desconfiar de toda a intervenção educativa planeada e sistematizada, optando, pelo contrário, por uma “educação negativa”, segundo a qual o melhor é não educar, permitindo que as inclinações naturais da criança se desenvolvam com inteira liberdade. Nega-se o protagonismo do professor, para afirmar o protagonismo da natureza, expressa nas necessidades espontâneas da criança. Opõe-se a instrução intelectual, considerada um malefício, às actividades práticas e à aprendizagem livre.
Natureza humana - Conceito que expressa a ideia universal do homem. Compreende o denominador comum de uma ideia do homem em geral.
Neill (Alexander) - Pedagogo britânico que fundou e dirigiu durante várias décadas o Colégio de Summerhill, onde teve oportunidade de concretizar uma pedagogia libertária e não-directiva, tendo a partir dessa experiência escrito numerosas obras pedagógicas. Os seus livros mais conhecidos são: Diário de um Mestre-Escola, Liberdade Sem Medo e Liberdade na Escola.
Ver Modelo Libertário.
Normas – São regras formais ou informais que regem o comportamento dos actores num determinado sistema ou organização. Ao contrário das atitudes, que são de índole psicológica e são subjectivas, as normas são de índole sociológica e cultural e são, portanto, objectivas. As normas são princípios de acção que se colocam ao sujeito a partir de fora e que visam enquadrar e exercer coacção sobre a sua conduta. As normas são tão necessárias à pessoa como as linhas do caminho de ferro são para o comboio. Na ausência de normas, aumenta a insegurança. Enquanto os valores expressam os fins da conduta, as normas expressam os modos da conduta. A educação deve ajudar a pessoa a ser capaz de respeitar as normas, porque a ausência de normas não é sinónimo de liberdade, mas não à regionalização! de insegurança. Contudo, a educação deve, também, revelar ao aluno que as normas são inspiradas pelos valores e que, portanto, as normas só são correctas quando se inspiram em valores positivos.

Novak (Joseph) - Professor no Departamento de Educação do New York College of Agriculture and Life Sciences, Joseph Novak desenvolveu a teoria dos mapas conceptuais para a aprendizagem significativa e desenvolveu um conjunto de estratégias para a aprendizagem das ciências que, embora influenciadas pela abordagem cognitivsta, se afastam da teoria de Jean Piaget, procurando apresentar-se como modos de ensinar alternativos. Principais obras: Aprender a Aprender (Platano, 1996); A Theory of Education (Cornell University Press, 1977).
Ver Mapas Conceptuais.

Núcleos básicos de aprendizagem - Termo que designa o conjunto de conhecimentos e competências considerados básicos numa determinada disciplina ou área curricular. Também se lhes pode dar o nome de aprendizagens essenciais. A defesa de um currículo centrada nas aprendizagens nucleares iniciou-se na década de 80, com o
97
chamado “back to basics movement”, um movimento pedagógico que procura reduzir a dispersão curricular, recolocando o currículo em torno dos fundamentos culturais, científicos, tecnológicos e artísticos. A ideia de que vale mais aprender em profundidade do que em extensão faz parte das características desse mo«movimento pedagógico. Em Portugal, na década de 90, começaram a surgir críticas à excessiva carga curricular dos alunos, manifesta num número excessivo de disciplinas, algumas delas irrelevantes no âmbito do ensino básico ou secundário.
Ver Currículo e Currículo Nacional.

Nenhum comentário:

Postar um comentário